terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Seu Vigário

Richelieu























Toda tola que passa
Todos olham, querem saber
Quem é a nova ousadia
Que desfila sem querer
Mostrando todo seu gingado
Rebolado, olha o conto
Param pra ver
Seu vigário, aquele sábio
Que gosta muito de falar
E fala pelos cotovelos
Porem morre de medo
Dessa ousadia te abandonar
Bonita, de dar cegueira
Aquele que te olhar de bera
Perde até o ar
Não ouse encarar
Ela é quem vigia
Todos os tolos
que te acham tola
Ela sabe onde pisa
No conto vigário
Quem cai é aquela
Que se diz tão sábia
Quem te fácil nega
Pronto a se aproveitar
Das mulheres mais belas
Machucadas de amores
dentre tantas dores
Fingindo amor, para mentir amar.
Mal sabem elas
Que só um conto te resta
são apenas balelas
Para te enganar