quarta-feira, 22 de setembro de 2010

“Consumindo maldades”

















Meu veneno é forte
Sem ele você não dorme

É como um sonífero

Ou alguma droga alucinógena

Te faço viajar, sair de orbita.

Sou maior que seu medo

Que seu segredo

Mesmo que ainda cedo

Eu fui um sonho

E agora sou pesadelo

Onde não consegue despertar

É meu prisioneiro

O único Culpado

Do sono pesado

De todo o pecado

Dessas maldades

Não sabe mentir

Nem mesmo fugir

Pois te seguro como uma presa

E o devoro sem que perceba

Deixo resto em pedaços

Cansado, Exausto,

não conseguindo acordar.

Sem querer sair da cama.

Onde é seu lugar.

Não consigo parar

Consumi sua vida.

Se Pensa em levantar

Invado seus pensamentos

Gosto de perturbar

Volta em devaneios

E começa a delirar

Pois só em sono lhe apareço

E o pesadelo...

É apenas o começo, que não para até matar.